Blog do China

Espaço para prática da disciplina de Webjornalismo
UFMT- Campus do Araguaia
( atualizado semanalmente )

domingo, 28 de novembro de 2010

Reality War: jornalistas dentro dos conflitos.

      A cobertura jornalística de guerra teve origem na segunda metade do século XIX, sendo William Howard Russel, o primeiro correspondente. No entanto, existem registros dos chamados cronistas de guerras onde Júlio César, antigo Imperador Romano, é um dos destaques em seu diário De Bello Galico.
      A diferença dos antigos correspondentes para os atuais é que, estes últimos, prestam serviços para determinado veículo de comunicação específico.
      A invasão do Complexo do Alemão, nesta manhã, por policiais e militares colocou à prova a capacidade dos jornalistas brasileiros na cobertura, "in loco", de conflitos de alto potencial.
      Os conflitos começaram no último domingo, 21, quando bandidos deram início a uma série de ataques criminosos, incendiando veículos.
      Autoridades fluminenses consideraram esses ataques como uma retaliação à implantação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) em várias favelas do Rio de Janeiro, o que reduziu o poder dos traficantes nesses pontos.
      Desde o início da semana, começou uma operação de combate aos criminosos. A Marinha do Brasil foi a primeira das forças federais a darem apoio à polícia do Rio de Janeiro, com tanques blindados. O Exército, a Polícia Rodoviária Federal e a Polícia Federal também compuseram, logo em seguida, a força de segurança. O judiciário entrou na "guerra", decretando a transferência dos principais chefes do tráfico para as penitenciárias de segurança máxima nos estados de Rondônia e Paraná. Determinou, também, o sequestro dos bens dos criminosos, além da prisão dos gerentes destes, os chamados "testas de ferro", e dos advogados envolvidos com o crime organizado.
      A parte final deste conflito parece desenhar-se desde a manhã deste domingo, 28, quando a força de segurança recebeu ordem para retomada de território no Complexo do Alemão.
      Igualmente empenhados, encontram-se inúmeros profissionais de imprensa do Brasil e do mundo, armados com seus coletes à prova de bala, microfones, câmeras, laptops e celulares. Um verdadeiro batalhão de guerreiros da comunicação que buscam os melhores ângulos, desviando-se de tiros ( e muitas vezes sendo atingidos por estes ). Tudo isso para colocar o espectador dentro da cena, do contexto. Eles rastejam-se, utilizam helicópteros e até mesmo dividem espaço com os policiais e militares dentro dos blindados,  demonstrando todo o empenho e  vontade de apurar os fatos, mostrar a imagem e difundir a informação.
 

sábado, 27 de novembro de 2010

Procurando um Netbook perfeito ?

      Para avaliar o que há de melhor no mercado de netbooks “chiques”, o UOL Tecnologia testou modelos de ponta de algumas das principais fabricantes presentes no mercado brasileiro – Sony, Dell e LG. Confira e escolha o seu.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

A Anatel tomou o primeiro passo efetivo para ampliar o conceito de telefonia fixa e incluir o serviço de banda larga nas concessões. A aprovação da minuta dos contratos, durante sessão pública realizada nesta quarta-feira, 24/11, pelo Conselho Diretor da agência, prevê que a prestação do STFC se dá por meio de processos de telefonia que serão definidos “na forma da regulamentação”.


Por:  Luís Osvaldo Grossmann :: Convergência Digital :: 24/11/2010

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Operação de guerra contra o tráfico no RJ

     A Polícia Militar do Rio de Janeiro recebeu nesta quinta-feira o reforço de seis blindados da Marinha brasileira. Segundo a PM, não são tanques, mas veículos blindados do modelo M113. A vantagem dos veículos é que, como são movidos a esteiras, não correm o risco de ter os pneus furados, como aconteceu ontem com um "caveirão", veículo utilizado pelo Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais, da PM).
Acompanhe a movimentação na capital carioca e entenda como funcionará a operação para desarticular o crime organizado nas favelas.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Pegadinha gramatical

"Ao persistirem os sintomas, procure orientação médica."
Qual a inadequação gramatical acima?
Essa frase surge na televisão brasileira constantemente. Às vezes escrevem "Ao persistirem...", outras vezes "A persistirem...". Qual a maneira certa?
Para sabermos, temos de conhecer a sintaxe, parte da gramática que estuda a disposição das palavras na frase e a das frases no discurso, bem como a relação lógica das frases entre si.
As relações entre preposição e verbo no infinitivo - verbo terminado em ar, er, ir - são as seguintes:
  • Para + infinitivo = finalidade.
    Por exemplo: Estamos aqui para estudar = Estamos aqui a fim de estudar.

  • Por + infinitivo = causa.
    Por exemplo: Por ser contra os sócios, deixou a empresa = Deixou a empresa porque era contra os sócios.

  • A + infinitivo = condição quando puder substituir a por caso ou se.
    Por exemplo: A continuar como está, a revolução será inevitável = Caso continue como está, a revolução será inevitável = Se continuar como está, a revolução será inevitável.

  • Ao + infinitivo = tempo.
    Por exemplo: Ao soar o sinal, todos os alunos se levantaram = Quando o sinal soou, todos os alunos se levantaram.
A frase exposta na televisão indica condição, pois o enfermo deverá procurar orientação médica se os sintomas persistirem, e não quando os sintomas persistirem. A frase adequada aos padrões cultos da língua portuguesa, então, deve ser assim estruturada:
"A persistirem os sintomas, procure orientação médica". 


Por: Dílson Catarino (Uol).

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Facebook anuncia novo serviço

O Facebook anunciou, nesta segunda-feira (15), seu novo sistema de mensagens em tempo real. A ferramenta une aspectos de e-mails, SMS e das próprias redes sociais. 
O sistema também é compatível com programas de bate-papo como o Windows Live Messenger.
Segundo o Facebook, o recurso será implementado lentamente nos próximos meses e será inicialmente baseado em sistema de convites.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Você sofre da Síndrome da Ampulheta ?

Se você fica estressado enquanto espera seu sistema operacional atualizar, faz download de imagens, músicas ou vídeos da internet, é possível que você sofra da síndrome de Hourglass (ou síndrome da Ampulheta).

De acordo com um estudo, encomendado pela Intel, 66% dos usuários de computador ficam nervosos de alguma forma pela demora nos processos tecnológicos e 23% se descreve como muito ou extremamente estressado. As informações foram divulgadas pela agência Reuters.

"Nós constatamos que 41% dos adultos ficam nervosos durante a espera", disse Agnes Kwan, que é porta-voz da Intel.

Kwan ainda acrescentou que a chamada "Síndrome da Ampulheta" é um termo que designa a frustração que os usuários de computador têm ao esperar alguma função diante do computador, enquanto olha aquela fatídica ampulheta se movendo lentamente.

* As informações são do UOL Tecnologia.

E você? Sofre da "síndrome da Ampulheta"? Fica muito nervoso(a) quando o PC não responde?

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Projeto Tentáculos: a arma da PF contra bandidos virtuais.

Uma ferramenta usada pela Polícia Federal para combater a repressão as fraudes bancárias eletrônicas permitiu a redução em 90% no número de inquéritos abertos para investigar os crimes digitais. O resultado foi apresentado no Fórum sobre Software Livre da América Latina (Latinoware).

O combate aos crimes digitais faz parte do Projeto Tentáculos, um sistema interligado que usa ferramentas inteligentes. Antes de sua implementação, a média anual de inquéritos para investigar fraudes praticadas no sistema internet banking e com clonagem de cartões era de 50 mil. O objetivo do projeto é diminuir em até 50% os prejuízos causados por esse tipo de crime, estimado em cerca de R$ 900 milhões por ano.

“Antes do sistema interligado, uma única fraude gerava vários processos para investigar, às vezes, uma única quadrilha, que agia em vários estados. Hoje, nosso foco é combater o crime organizado”, disse o agente da PF, Erik Siqueira que, junto com o delegado Sergio Ueda, apresentou o Projeto Tentáculos. O Brasil é um dos países onde mais se registram crimes digitais.

“Temos aqui uma verdadeira engenharia social, que equivale a um curso superior para especialistas em fraudes”, adverte Siqueira. Ele disse que, como projeto, a PF criou uma base única de dados que possibilita, com agilidade, mapear onde estão atuando as principais quadrilhas do país. “Elas [as quadrilhas] se baseiam mais em Goiás, no Distrito Federal e Pará e, geralmente, os estados-alvo são os que têm mais dinheiro circulando como São Paulo, Paraná, Minas Gerais e Rio Grande do Sul”.

A recomendação da PF para os cerca de 32,5 milhões correntistas virtuais é a de que mantenham atualizadas ferramentas como antivírus e sistema operacional. “As pessoas devem ter na internet o mesmo comportamento que têm no dia a dia, não se descuidar. E, principalmente, conhecer como o seu banco trabalha. Existem alguns dados que a pessoa informa que são totalmente descabíveis, como, por exemplo, uma série de informações pessoais para se obter um extrato”, exemplificou.


Fonte: Agência Brasil

domingo, 14 de novembro de 2010

História do curso de Jornalismo.

Uma Escola de Jornalismo é uma instituição na qual se ensina a profissão jornalistica com suas técnicas e teorias aplicadas à prática.
No Brasil, desde o dia 17 de junho de 2009, o curso superior em Jornalismo não é obrigatório para o exercício da profissão. Só há ensino de Jornalismo no nível da graduação (ou seja, não há cursos de nível técnico) e especialização. Existem atualmente, 2009, cerca de 470 escolas de Jornalismo distribuídas pelo país. Por elas são graduados quase 12.000 jornalistas anualmente.
A legislação brasileira especifica que, para ensinar Jornalismo, é obrigatório ser jornalista de profissão.

História
A primeira escola de Jornalismo do mundo foi a Washington College, fundada na Virgínia, pelo general estadunidense Robert E. Lee em 1869. Nas décadas seguintes, foram sendo criados cursos semelhantes em outras universidades dos EUA e da Europa. Na Inglaterra, a primeira a ter uma escola de jornalismo foi a Universidade de Londres, a partir de 1920.
Atualmente, algumas das mais conceituadas escolas de jornalismo na América do Norte, são a Columbia University Graduate School of Journalism, a E.W. Scripps School of Journalism, Berkeley Graduate School of Journalism (Universidade da Califórnia) e a Medill School of Journalism. Na Europa, existe a faculdade de jornalismo construída em parceria com a Universidade Autônoma de Madri e o jornal El Pais

A primeira escola de Jornalismo criada no Brasil foi a Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero, fundada em 1947 em São Paulo. Na década de 60 foram criados os cursos de jornalismo da Universidade de Brasília, em 1966, e do então Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás, em 1968. Outras escolas são a Escola de Comunicações e Artes (da USP), a Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da Universidade Estadual Paulista (Unesp), a Escola de Comunicação da UFRJ(1968), o Centro de Comunicação e Letras (da Universidade Presbiteriana Mackenzie), o Departamento de Comunicação Social (da Universidade de Taubaté) o Instituto de Artes e Comunicação Social (da UFF), a Fabico (da UFRGS), o Centro de Comunicação (da UFSC), a "Faculdade de Comunicação Social" da UERJ, o Curso de Jornalismo da UFMS fundado em 1989, a Faculdade de Filosofia, Comunicação, Letras e Artes da Pontficia Universidade Católica de São Paulo e a Faculdade de Comunicação Social da ESAMC


Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Escola_de_jornalismo

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

O que não se deve colocar no Facebook.

Cuidado com o que você publica no Facebook. Certas informações não deveriam ser compartilhadas nunca. Veja a seguir algumas dicas sobre o que deixar de fora de seu perfil no Facebook.

domingo, 7 de novembro de 2010

Cigarro flex é apreendido no Rio de Janeiro.

    A policia militar do Rio de Janeiro prendeu na tarde deste sábado, 06, uma mulher que levava uma grande quantidade de drogas. Nada demais até aí. O detalhe foi a descoberta de uma cigarro que permite ao usuário de crack e maconha, fumá-los simultaneamente.

sábado, 6 de novembro de 2010

Ideias bizarras: Pen drive de muro.

 Um artista chamado Aram Bartholl arrumou um jeito muito bom de não perder seu pen drive: é só fazê-lo do tamanho de um muro!
Na verdade, sua obra faz parte de um projeto: ele espalhou estes pen drives por Nova York, e eles podem ser usados como uma rede coletiva por quem quiser.
Assim fica fácil para aqueles mais avoados que vivem perdendo os pen drives.
O problema é que aí você perde também a privacidade dos seus arquivos...
Difícil é para plugar no seu computador. Dá uma olhada no trabalho que o tiozinho da foto está tendo...


Publicado por: www.r7.com