Franklin Lakes, Nova Jersey (EUA)
The New York Times.
Foto: Angel Franco ( The New York Times )
Por décadas, esforços para melhorar o domínio da matemática têm levado as escolas a adotarem um programa de matemática atrás do outro, abandonando um programa quando ele não funciona e passando para outro supostamente melhor. Nos anos 60, havia a “nova matemática”, cujo foco nas teorias abstratas levou a um movimento de volta ao básico, enfatizando a memorização e exercícios. Depois disso veio a “reforma matemática”, onde o foco na solução de problemas e entendimento conceitual foi ridicularizado pelos críticos como “nova nova matemática”.
“Nosso velho programa, Matemática Diária, não fazia isso”, disse Danielle Santoro, diretora assistente da Escola Pública 132 no Brooklyn, Nova York, que introduziu a matemática de Cingapura no ano passado para todos os 700 alunos da pré-escola até a quinta série. “Um dia era dinheiro, no dia seguinte podia ser tempo, mas você não voltava a esses conceitos até uma semana depois.”
O ritmo mais lento é a base da nova abordagem do distrito para o ensino da matemática, que é baseada no sistema nacional de matemática de Cingapura e visa copiar o sucesso daquele país ao promover o entendimento mais profundo dos números e dos conceitos matemáticos. Os estudantes de Cingapura repetidamente ficam no topo ou próximos dele nos exames internacionais de matemática desde meados dos anos 90.
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