Uma superprodução do cinema brasileiro. É assim que algumas pessoas estão descrevendo a continuação do sucesso de público e crítica que conta a história do Capitão Nascimento ( Wagner Moura ) e do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) da Polícia Militar do Rio de Janeiro. Se no primeiro filme Capitão Nascimento subia os morros para enfrentar bandidos fortemente armados, o desafio agora é outro: ao invés da farda preta, Nascimento veste terno e gravata e seus inimigos se escondem em gabinetes e agem de forma dissimulada.
A produção que estreou nesta sexta, 08, contou com a participação da equipe de produção de outro grande sucesso de bilheteria americano:Falcão negro em perigo” (2001).
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